Tia no banho

Tia no banhoTentativa improvávelUm dia, quando eu estava indo fazer uma sessão de acupuntura com meu pai, que mora na casa da minha tia Fernanda, eu entro no apartamento (Sétimo andar, cada andar tem apenas um apartamento) e ao olhar pro lado percebo que o sofá esta desarrumado e com roupas de cama em cima, então como era a maior probabilidade, perguntei:-A tia Nise esta aqui?-Sim, a Nanda (apelido para Fernanda) tambémOuvi então enquanto entrava na casa um barulho de chuveiro vindo do banheiro social, imaginei que devia ser minha tia Nise já que a Nanda tinha um banheiro no quarto dela (isso sera importante em historias futuras. Lembrem disto),e, eu deveria esclarecer, minha tia Nise, é incrivelmente gostosa, todas minhas tias são, mas ela é a mais gostosa de todas, com por volta de 1,80, uma bunda muito grande e incrivelmente empinada, seios muito, mas muito, muito, MUITO, grandes, e incrivelmente cheios, cabelos castanhos, ligeiramente cacheados mas só o bastante para deixar as pontas curvas, mantendo o cabelo liso, olhos claros verde-água, com um rosto incrivelmente bonito, então não é surpresa que eu pretendia aproveitar essa oportunidade para vê-la nua, assim, eu, lembrando que da varanda podia-se ver um pedaço do box do banheiro pela janela, fui imediatamente para a varanda, e enquanto tentava chegar mais perto da janela sem parecer suspeito, meu pai chegou para me perguntar sobre meus sintomas, eu então voltei para sala enquanto contava, sabendo que minha tentativa fora frustrada e que em pouco tempo o banho acabaria.Meu pai me levou para o quarto para fazer um exame para descobrir em que pontos colocar a agulha. Eu, ja esperando para o banho acabar, torcendo para que minha tia estivesse confortável o bastante com os irmãos para não se esforçar para esconder o corpo com a toalha, impaciente durante o exame, quando ele teve que anotar certas informações e procurar certa coisa no livro. Eu então disse que precisava beber água, quando passava pela porta do banheiro, coincidentemente, ouvi o chuveiro sendo desligado, e esperei na frente da porta, quando vi a maçaneta começando a mexer, voltei ligeiramente e fingi que estava andando na direção da cozinha. Quando minha tia saiu, infelizmente ela estava bem coberta com a toalha, mas felizmente não desconfiou que eu estava tentando espia-la (pelo menos eu acho que não), conversamos até chegar na cozinha, onde eu tomei a água que disse que ia tomar, e quando soltei o copo e virei, ela me deu um abraço, tive então, ao olha para a dobra que mantinha a toalha presa, um impulso forte de tirar a toalha, eu, não sou corajoso nem estupido o bastante para simplesmente arrancar a toalha, mas uma chance dessas aparece apenas uma ou duas vezes na vida, então quando eu juntei as mãos atras de seu corpo, empurrei ligeiramente a dobra, infelizmente não foi o bastante para abrir. Senti então o aperta em minhas costas afrouxando e o peito de minha tia se afastando ligeiramente, percebi que o abraço iria acabar. E lembra quando eu disse que não era corajoso nem estupido o suficiente para puxar a toalha? Aparentemente eu era os dois. Rapidamente eu puxei a toalha para os dois lados, separando a dobra (a dobra estava nas costas caso vocês ainda não tenham percebido), e antes que ela pudesse fazer ou dizer algo puxei a toalha para um lado e joguei longe. Como ja tinha ido até ai, não via sentido em parar, afinal, melhor ser enforcado por um dragão que por um ovo. Vi pelo ombro de minha tia sua bunda, perfeita, macia e dura alternadamente nos lugares a quais tal consistência era mais gostosa, e peguei, uma mão em cada nádega, puxando a virilha de minha tia mais para perto da minha, decidi que se já tinha chegado tão longe, só iria parar caso ela realmente não quisesse (o que para mim fica claro depois de 3 tentativas de parar a situação, ou até mesmo uma só caso a postura corporal e o tom dela também dissessem não. Para mim um não alto e claro conta como uma tentativa, um combo de empurrões, ou um só, não importa quanto mas até parar por mais de cinco segundo, conta como uma tentativa, um tapa conta como uma tentativa, e uma ameaça conta como uma tentativa), mas até la ela não havia feito nem mesmo uma tentativa de parar, eu então comecei a beijar seu pescoço enquanto massageava sua bunda empurrando-a cada vez mais contra minha virilha, chegando a mão cada vez mais perto de sua buceta até poder encostar meu indicador e o médio nos lábios, ouvi então um gemido, e percebi que a falta de resistência não era simplesmente choque, ou uma relutância de parar tão rapidamente (afinal eu era virgem mas eu era massagista, eu tinha de ser bom naquilo), e sim genuíno prazer. Inclinei minha cabeça para trás até estar de cara a cara com ela, sem parar o dedilhado em que a brincadeira em sua bunda já tinha se transformado, com a mão esquerda (sem parar o dedilhado porque eu comecei a usar só uma mão né. Vocês são burros ou o que?), segurei gentilmente do lado de seu rosto, na altura da mandíbula, com meu mindinho e meu anelar ligeiramente enrolados em seu cabelo, meu polegar debaixo de seu queixo, levantei ligeiramente seu rosto, via a cara de prazer que ela fazia, ligeira relutância em seu lábio, como se soubesse o que eu ia fazer mas não conseguisse realmente não querer isto, eu então a beijei na boca, comecei com um simples selinho, deixei nossas bocas encostadas até não sentir mais resistência em seu lábio, então comecei a realmente beijar, e a esquentar o beijo, sem usar a língua ainda, até sentir que ela estava pronta para mais, então fui lentamente introduzindo a língua ao beijo, até estar totalmente aos amassos, a perna dela já em volta da minha cintura ela retribuindo meus beijos e não só os aceitando, uma mão puxando meu pescoço para perto dela, a outra procurando pelo meu pau, as coisas esquentando, eu sentindo sua buceta encharcando, já achando que eu podia acabar perdendo minha virgindade, quando eu ouço passos no chão atras da minha tia, pensando mais rápido que eu achei que poderia com tão pouco sangue atualmente em meu cérebro, eu consegui parar a sessão de amassos, pegar a toalha no chão e puxar minha tia para a lavanderia, que ficava logo do lado da cozinha, continuei então, puxando minha tia a mini biblioteca de minha outra tia, e la falei a minha tia que colocasse a toalha, ela conseguiu amarrar a toalha, eu arrumei seus cabelos e então os meus para não parecer que nada estava acontecendo, enquanto tentava amolecer meu pau, no momento tão duro quanto poderia possivelmente ficar sem estourar uma veia acho eu, não acho que meu coração tenha tamanho poder para deixar mais duro que isso, e como eu não uso cueca e nem calças jeans, isso estava completamente visível, então por milagre meu pau começou a amolecer, e eu e minha tia voltamos para lavanderia, pois era uma extensão da cozinha e era aberta então conversar la, seria muito mais fácil de fazer minha tia acreditar que uma conversa na biblioteca que era um quarto pequeno, escuro e com uma só poltrona para sentar. Minha tia Nanda então chamou nós dois, eu respondi, ela veio, a esse ponto minha ereção estava a um nível aceitável considerando que uma mulher incrivelmente gostosa estava ao meu lado de toalha, então se minha tia viu, preferiu fingir que não, conversamos os três por um tempo, minha tia se mostrava uma atriz excelente, pois nem eu acho que suspeitaria que algo tinha acontecido, então em algum tempo, meu pai me chamou para fazer o tratamento de acupuntura, e aproximadamente meia hora, quando acabou o tratamento, minha mãe (que tinha saído do apartamento logo antes de eu entrar para fazer o exame no quarto, detalhe importante que eu esqueci de mencionar), chegou e também começou a ser tratada.Eu fui para sala, onde minhas duas tias estavam. Conversei com as duas, Nise me ensinou um pouco sobre como tocar harpa, nenhum de nós deu sinal de algo estranho ter acontecido mais cedo, afinal minha tia Nanda estava la nos ouvindo e nos vendo, quando o tratamento de minha mãe acabou, nós saímos, e em nada pareceu resultar minha pequena aventura na cozinha... Ou sera que não?